Anne Imhof, Maurizio Cattelan e Filipa César são alguns dos artistas da agenda de Serralves para 2025, ano que abrirá um novo capítulo na direção da Fundação
A Casa de Serralves vai ser adaptada a partir de projeto de Álvaro Siza para acolher em permanência a obra de Joan Miró
d.r.
Em 2025, Serralves fecha uma porta e abre “janelas para o mundo”. É este o lema da Fundação para a programação do próximo ano, apresentada esta terça-feira. Para o diretor do Museu, Philippe Vergne, esta seleção artística apresenta “uma representação bastante ambiciosa do que está a acontecer nos estúdios de todo o mundo, com artistas muito jovens e outros bem conhecidos”. Por seu turno, Inês Grosso, curadora chefe, traça uma linha transversal nos artistas selecionados pelas temáticas abordadas de “questionar os sistemas de poder, a grande desigualdade e as diferentes economias” a partir de pontos de vista fora do padrão ocidental e eurocêntrico.
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