O jardim crioulo que Portugal leva à Bienal de Veneza: “Existem desde o tempo colonial, eram lugares de resistência e geradores de vida”

Sob o tema “Estrangeiros em Todo o Lado”, a Bienal de Arte de Veneza, que este sábado começa na cidade italiana, projeta-se na crise dos refugiados, heranças da diáspora e estrangeiros no seu próprio território. Portugal apresenta um “Jardim Crioulo”, que é também “uma forma de falar de escravatura”. “Esta será uma edição da bienal onde, pela primeira vez, Portugal se alinha na ressonância do momento histórico que atravessamos”, afirma ao Expresso Mónica de Miranda, uma das responsáveis pelo projeto