É islandês, nasceu em Reykjavík em 1976 e tem este nome difícil de pronunciar: Ragnar Kjartansson. Mas o que realmente importa saber é que foi considerado pela crítica internacional como um dos mais importantes artistas contemporâneos da atualidade e que a sua obra “The visitors” foi assinalada em 2019 pelo jornal britânico “The Guardian” como a melhor obra de arte do século XXI. Podemos ainda vê-la em Coimbra, no contexto de Anozero - Bienal de Arte Contemporânea, até ao próximo domingo, dia 16.
A obra assinalada pelo jornal britânico como absolutamente imperdível, e que quando esteve presente no Thyssen Bornemisza, durante a ArcoMadrid de 2022, para integrar a exposição “Emotional landscapes”, foi, até à data, uma das mais vistas daquele museu. “The Visitors”, composta por nove canais de áudio e de vídeo de grande dimensão, ocupa agora o antigo refeitório do Mosteiro de Santa-Clara-a-Nova numa instalação que propõe uma viagem particular.
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