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Cultura

Diretores de museus entre a dúvida e o otimismo: como será o setor segundo Adão e Silva?

Ministro da Cultura Pedro Adão e Silva
Ministro da Cultura Pedro Adão e Silva
ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O ministro da Cultura convidou um grande número de agentes do setor para conhecer na sexta-feira o novo desenho que quer adotar. Do pouco que disse para já, sublinhou a necessidade de haver “ousadia” e de se acabarem com “retrocessos”. Há quem espere que finalmente os museus tenham mais autonomia e capacidade de se internacionalizar, mas tudo vai depender de como serão geridos os orçamentos

Esta quinta-feira, após o Conselho de Ministros em Évora, Pedro Adão e Silva deverá anunciar as linhas gerais da reorganização do setor, com destaque para o fim aguardado da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC). Os detalhes só deverão ser conhecidos na manhã de sexta-feira, no Palácio Nacional da Ajuda, numa cerimónia de apresentação do projeto a um grande número de agentes do setor cultural.

Os convites para o evento chegaram ao fim da tarde de terça-feira, pedindo confirmação para o dia a seguir. Diretores de museus, palácios e monumentos públicos, os membros do Conselho Nacional de Cultura, o recém empossado presidentes do ICOM em Portugal (Conselho Internacional de Museus) e da APOM (Associação Portuguesa de Museologia) e individualidades como o arqueólogo Cláudio Torres, fundador e Diretor do Campo Arqueológico de Mértola foram convidados a ouvir o ministro e a secretária de Estado Isabel Cordeiro.

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