António Costa sobre João Cutileiro: com as suas obras a escultura portuguesa tornou-se contemporânea

"É com profunda tristeza que lamento a sua morte", escreveu o primeiro-ministro na sua conta de Twitter
"É com profunda tristeza que lamento a sua morte", escreveu o primeiro-ministro na sua conta de Twitter
O primeiro-ministro manifestou esta terça-feira "profunda tristeza" pela morte do escultor João Cutileiro, salientando que com a sua obra se assistiu a uma renovação do espaço público em Portugal e a escultura portuguesa tornou-se contemporânea.
João Cutileiro morreu hoje, aos 83 anos, após ter estado internado num hospital de Lisboa com graves problemas do foro respiratório.
Numa mensagem divulgada na sua conta pessoal da rede social Twitter, o primeiro-ministro considera que, com João Cutileiro,"a escultura portuguesa tornou-se contemporânea". "Trabalhando predominantemente com mármore, as suas obras públicas contribuíram para renovar o espaço público em Portugal e dessacralizar a estatuária. É com profunda tristeza que lamento a sua morte", escreve o primeiro-ministro.
O escultor era irmão do diplomata e escritor José Cutileiro, que morreu em maio de 2020.
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