Exclusivo

Coronavírus

Covid-19: máscaras caem esta sexta-feira, dois anos após o início da pandemia

Covid-19: máscaras caem esta sexta-feira, dois anos após o início da pandemia
FOTO Pedro Fiúza/NurPhoto via Getty Images

O decreto que altera as medidas de contenção entrou em vigor esta sexta-feira. Nas salas de aulas, alunos e professores podem voltar a ver o rosto uns dos outros e a falar de cara destapada

Covid-19: máscaras caem esta sexta-feira, dois anos após o início da pandemia

Isabel Leiria

Jornalista

A 30 de abril de 2020, já com o país a viver em modo pandémico, o Conselho de Ministros aprovou o uso obrigatório de máscara em transportes públicos, lojas, serviços de atendimento ao público e escolas. Semanas antes, ainda o país e a DGS discutiam se as máscaras davam ou não uma “falsa sensação de segurança”. À escassez e ao preço a que começaram a ser vendidas, muitos dedicaram-se pela primeira vez ao corte e costura, improvisando proteções. O que ao início se estranhou, acabou por se tornar um hábito perfeitamente assumido. Foram dois anos de máscara no rosto, ocasionalmente no bolso ou pendurada no queixo, e que, pelo menos agora, deixa finalmente de ser obrigatória na maior parte dos espaços.

O anúncio foi feito ontem, no final do Conselho de Ministros, sendo que o decreto que altera as regras foi publicado às últimas horas desta quinta-feira, para entrar em vigor já esta sexta-feira. A obrigatoriedade do uso de máscara mantém-se em dois contextos apenas: nos “locais caracterizados pela especial vulnerabilidade das pessoas que os frequentam” (como instituições de saúde e lares) e nos “locais caracterizados pela utilização intensiva”, como são os transportes públicos (ver caixa).

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate