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Coronavírus

“Só me queriam dar a AstraZeneca.” Ilda tinha “horror àquela vacina” e, por isso, esperou um ano para tomar a primeira dose (da Moderna)

“Só me queriam dar a AstraZeneca.” Ilda tinha “horror àquela vacina” e, por isso, esperou um ano para tomar a primeira dose (da Moderna)
NUNO BOTELHO

No arranque do maior centro de vacinação do país, a manhã deste feriado foi de longas filas, mesmo antes da abertura de portas. O cenário à tarde mudou consideravelmente. Com capacidade para inocular diariamente seis mil pessoas, o centro na FIL, em Lisboa, tinha vacinado mais de metade a meio da tarde. A organização aponta melhorias a fazer, enquanto alguns se queixam de falta de clareza na comunicação das autoridades de saúde

“Só me queriam dar a AstraZeneca.” Ilda tinha “horror àquela vacina” e, por isso, esperou um ano para tomar a primeira dose (da Moderna)

Hélder Gomes

Jornalista

“Só me queriam dar a AstraZeneca.” Ilda tinha “horror àquela vacina” e, por isso, esperou um ano para tomar a primeira dose (da Moderna)

Nuno Botelho

Fotojornalista

Ilda Cruz tem 82 anos mas só agora tomou a primeira dose da vacina contra a covid-19. “Estava muito renitente. Ainda estou. Agora já levei, já está aqui. Vamos ver no que vai dar. Tenho um bocado de medo”, confessa ao Expresso na zona de recobro do Pavilhão 4 da Feira Internacional de Lisboa (FIL). Com capacidade para vacinar cerca de seis mil pessoas por dia, o maior centro de vacinação do país arrancou esta segunda-feira com longas filas de espera horas antes da abertura. “Os meus netos insistiram muito para que eu me viesse vacinar”, conta a reformada, que, ainda assim, não disse nada a ninguém e veio sozinha ao Parque das Nações.

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