Assistentes operacionais, a classe esquecida no combate à covid-19: “Não queremos ser heróis. O que dói é tirarem-nos da equação”

Fazem a cama, higienizam o doente e dão-lhe de comer, entre outras funções. De acordo com os números do Sindicato Independente dos Técnicos Auxiliares de Saúde (SITAS), serão a categoria profissional com mais infetados pela covid-19, mais do que médicos e enfermeiros, mas têm regalias muito inferiores. Queixam-se de serem excluídos do retrato do combate à pandemia e viram-na interromper a luta pelo grande objetivo: a criação de uma carreira profissional