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Coronavírus

Infografia, covid-19: Só a Suécia, Polónia e Portugal têm curva com tendência ascendente (4 gráficos que comparam Portugal com o mundo)

Só a Suécia, Polónia e Portugal têm curvas de novos casos com tendência ascendente. Todos os outros países europeus têm linhas 'controladas em planaltos', mostram descidas consistentes ou têm números médios de novos casos residuais. Portugal tem atualmente uma média de 316 novos casos por dia, mais 128 do que no seu ponto mais baixo. Para que a curva portuguesa possa retomar a tendência decrescente desejada, os números de novas contaminações terão obrigatoriamente de baixar.

Infografia, covid-19: Só a Suécia, Polónia e Portugal têm curva com tendência ascendente (4 gráficos que comparam Portugal com o mundo)

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Se olhar para o gráfico em baixo, onde fazemos uma média dos valores dos últimos sete dias (o que atenua os efeitos de dias com picos anormais, sejam altos ou baixos), percebemos que a tendência decrescente do número de casos foi quebrada ainda antes do desconfinamento. Seguiram-se dias de alternância entre números mais positivos e menos positivos que nos levaram a um novo 'planalto'. No ponto mais baixo, a 15 de maio, o valor médio de novos casos diários era 188, atualmente é bastante superior. Para que a curva portuguesa possa retomar a tendência decrescente desejada, os números de novas contaminações terão obrigatoriamente de baixar.

E o desconfinamento nos outros países europeus? Dinamarca, Áustria, Finlândia, Irlanda, Grécia, assim como a grande maioria dos países europeus, têm valores médios de novos casos inferiores a 50. Itália, Espanha, Bélgica e Países Baixos, alguns dos países mais afectados pelo surto, baixaram as suas médias para níveis inferiores aos de Portugal. Alemanha e Reino Unido, com valores ainda altos, estão em declínio consistente. Todos estes países mostram que, até ao momento, o desconfinamento não afetou negativamente a evolução da doença na Europa.

França mostrou uma subida abrupta no final de maio. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, esta inflexão na tendência decrescente da linha francesa coincide com um alargamento da cobertura laboratorial que permitiu a inclusão de casos diagnosticados retrospetivamente. A curva francesa entretanto baixou mas ainda não estabilizou nem se aproximou dos valores que teve antes da subida de 29 de maio.

A Rússia é o grande 'outlier' neste grupo de países: não consolidou uma tendência decrescente mas parece ter estabilizado os novos casos em valores entre os 8 mil e os 9 mil casos por dia. Também a Ucrânia e a Bielorrússia têm valores controlados em planaltos estáveis.

Já a Suécia deixou o longo planalto de 500 casos por dia onde estava desde o início de abril. A subida da linha de novos casos é justificada, em parte, pelo aumento de testes e por um maior rastreio feito às equipas de saúde. O valor registado esta quinta-feira foi dos mais altos: 1474 novas entradas em 24 horas. A maioria destes novos casos está em Götemburgo, na costa Oeste, na região de Västra Götaland.

Também a Polónia, que tem um acumulado inferior a Portugal, parece ter saído do planalto onde estava: o valor médio de novos casos passou de 275 para 450 no espaço de uma semana.

Se olharmos para o desenvolvimento do surto nos 26 países que chegaram ao 100.º caso há tanto ou mais tempo do que Portugal, percebemos que estamos a meio do grupo. Portugal mantém, desde cedo, um caminho controlado no ritmo de casos registados e logo após um mês a curva estava achatada. Nem somos 'bons alunos', como a Grécia, nem somos o 'aluno travesso' que, neste caso, parece ser os Estados Unidos. Os EUA destacaram-se desde cedo do grupo e, ainda que tenham mais população do que a maioria destes países, têm uma taxa de incidência já muito superior à portuguesa.

Portugal e Qatar reportaram o 100.º caso no mesmo dia, a 13 de março, mas seguiram trajetórias diferentes: Portugal achatou a curva, o Qatar não. Dois meses depois, a 16 de maio, estávamos sensivelmente no mesmo ponto mas o Qatar manteve uma subida acentuada e o número de casos disparou. O Qatar tem 2,8 milhões de habitantes, perto de 1/4 da população residente em Portugal. Dentro dos países mais afetados pelo surto é mesmo o 1.º em número de casos por habitante. Por outro lado, o Qatar tem uma taxa de letalidade muito baixa, o número de pessoas que perderam a vida com Covid-19 é indiscutivelmente residual face ao número de infetados.

Já quanto à linha que regista as mortes, também aqui começou a ser visível uma tendência de abrandamento do ritmo de crescimento da curva portuguesa, que mantém um distanciamento confortável das linhas que comparam o surto noutros países. Alemanha, Suécia, Estados Unidos e Canadá são alguns dos países que tinham uma situação mais positiva do que Portugal no início do surto mas não conseguiram controlar os números da mesma forma.

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