Meu caro Paulo, não imagina como a sua visita me ajudou e muito. Muito. Se quiser fazer o obséquio de ir embora, já me posso sentar escrever.

“Eu não vou lado nenhum. O senhor tem de me dizer como é que as coisas se vão desenrolar. Não consigo ir embora sem saber. Por favor.”

“Bom, se insiste... não sei se será do seu agrado, mas pelo menos ninguém morre.”

(Fictiongram é uma ficção iniciada no Expresso Diário no dia 1 de Julho de 2015)

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