Keynesiano, graças a Deus

E eis que Carlos Costa se rende a Mário Centeno

E eis que Carlos Costa se rende a Mário Centeno

Nicolau Santos

Diretor-Adjunto

Sabe-se que o governador do Banco de Portugal e o ministro das Finanças não são exatamente os melhores amigos. Sabe-se que o governador também nunca concordou com a estratégia económica seguida pelo ministro.

Mas o Boletim Económico de dezembro do Banco de Portugal mais parece um documento de propaganda do Governo, tantos são elogios aos resultados económicos. Será que Carlos Costa se rendeu a Mário Centeno?

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