O que se chama espírito do 25 de Abril tendo entrado, por vezes com excesso de ímpeto, em todos os aspetos da vida portuguesa, parou à porta dos tribunais. Porém, isso não autoriza uma espécie de futebolização da Justiça (na medida em que todos somos árbitros, mesmo que mais tarde verifiquemos que estávamos muito enganados, face aos nossos sentidos, preferências e leis do jogo). O futebol não passa de um desporto e de um espetáculo; ao contrário, a Justiça mexe com o essencial de um Estado de Direito.
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