Passado pouco tempo a greve voltou, a confusão instalou-se, fala-se de despedimentos coletivos, de falta de produtos essenciais em regiões como a Madeira e a ministra já não está confiante.
Seria demasiado fácil e injusto dizer que Ana Paula Vitorino tem a maior parte da culpa deste imbróglio. Nem é verdade, nem ela tem apoio político para pôr os estivadores na ordem. Será, por isso, interessante ver as origens e as circunstâncias desta greve.
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