Telegramas da saída limpa

O Parlamento descobriu as fake news na farinha Amparo?

A novidade das atuais fake news está no facto de terem nascido para cavalgarem algoritmos que fazem dinheiro. As “fábricas” que iniciaram as ondas de fake news - na sua maioria estabelecidas em localidades muito pobres de países do Leste europeu, onde os jovens escrevem bem em inglês - tinham um objetivo muito simples: fazer dinheiro

O Parlamento tentou discutir esta quarta-feira o tema das fake news. Tentou, porque, na prática, não conseguiu grande coisa. O resultado não causa qualquer surpresa porque uma das evidências de qualquer discussão sobre fake news é a quase impossibilidade de se chegar a acordo sobre o próprio conceito de fake news: tanto serve para caracterizar blogues políticos que tiveram fama há dez anos como anúncios governamentais, versões partidárias de estatísticas oficiais ou frases propositadamente descontextualizadas, notícias erradas de jornais ou promessas que não se cumpriram.

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