O Parlamento tentou discutir esta quarta-feira o tema das fake news. Tentou, porque, na prática, não conseguiu grande coisa. O resultado não causa qualquer surpresa porque uma das evidências de qualquer discussão sobre fake news é a quase impossibilidade de se chegar a acordo sobre o próprio conceito de fake news: tanto serve para caracterizar blogues políticos que tiveram fama há dez anos como anúncios governamentais, versões partidárias de estatísticas oficiais ou frases propositadamente descontextualizadas, notícias erradas de jornais ou promessas que não se cumpriram.
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