Gostaria de estar aqui a escrever que o Orçamento de Estado de 2016 virou a página da austeridade de direita para a página da austeridade de esquerda e que no final as contas batem igualmente certo e continuamos a reduzir défice e dívida, embora por outro caminho.

Gostaria de escrever no título desta crónica qualquer coisa como - A minha austeridade é melhor que a tua! – sintetizando a ideia de que o Orçamento de Estado de António Costa e Mário Centeno dá igualmente garantias de que respeitamos os compromissos europeus e prosseguimos o melhor para o país deixando definitivamente de ter buracos nas contas do Estado.

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