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Um meteorito chamado Mk.gee no Vodafone Paredes de Coura: o que é que acabou de acontecer aqui?

Um meteorito chamado Mk.gee no Vodafone Paredes de Coura: o que é que acabou de acontecer aqui?
Rita Sousa Vieira

Foi como se o mundo tivesse acabado e restasse apenas a música mais plácida e panorâmica dos anos 80 num festival de verão. No fim do terceiro dia do Vodafone Paredes de Coura, envolto em penumbra, o multi-instrumentista norte-americano Mk.gee, que recentemente foi um dos produtores do último álbum de Justin Bieber, deixou um valente ponto de interrogação na cabeça de uma multidão em debandada lenta

O anfiteatro estava bem composto, ainda que a maioria preferisse descansar no relvado antes de decidir o que fazer: Mk.gee surgia no cartaz desta sexta-feira do Vodafone Paredes de Coura na posição final do palco principal, sendo o primeiro concerto a começar depois da meia-noite. E quem é Mk.gee, perguntavam-se muitos: Michael Todd Gordon, de seu verdadeiro nome, entrou em cena no final dos anos 10 do século XXI com um punhado de singles, seguindo-se uma mixtape (já em 2020) e variadíssimos créditos de coautoria e coprodução em canções de Drake, Dijon, Kid Laroi, Fred Again, Bon Iver e Justin Bieber, entre outros. Norte-americano de Nova Jérsia, 28 anos, cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista (mas sobretudo guitarrista), grava tudo em casa (é um ‘bedroom artist’) e lançou em 2024 o primeiro longa-duração, “Two Star and the Dream Police”. É o disco que o leva para a estrada, é por ele que chega aqui.

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