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Rui Reininho: “Fui para Inglaterra apanhar fruta, mas estava a chover e acabei numa fábrica a separar pedras de feijões”

Convidado do podcast Posto Emissor a propósito do recém-celebrado 70º aniversário, Rui Reininho recorda aventuras musicais nos GNR e não só, mas também a sede de experiências que desde cedo o levou a viajar para paragens distantes do Porto que o viu nascer. Das boleias nos Países Baixos e França aos trabalhos mais duros na Inglaterra rural

Ouça a resposta completa, no topo desta página, a partir dos 28 minutos e 29 segundos.

Rui Reininho é o mais recente convidado do podcast Posto Emissor. Em plena celebração do 70º aniversário de vida e com um disco com a Orquestra Jazz de Matosinhos acabado de estrear, o homem que nos deu ‘Bellevue’ ou ‘Morte ao Sol’ percorre memórias que começam na infância feliz mas solitária no Porto e viajam para paragens tão inesperadas como Bissau, os Himalaias ou o condado de Cambridge, onde trabalhou durante algum tempo na adolescência.

“Eu fui para apanhar fruta, mas nos primeiros dois dias choveu e o chefe do campo disse: ‘está a chover, se vocês quiserem ganhar uns cobres, há uma fábrica [de enlatados] que aceita trabalho.’ Fiz logo quase duas diretas seguidas. Era dureza, horas a ver o feijão numa passerele e a separar os paus e as pedras”

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lguerra@blitz.impresa.pt

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