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Depeche Mode de regresso a Lisboa esta semana: saudades muitas, Meo Arena esgotada, corações ao alto

Martin Gore e Dave Gahan, os dois Depeche Mode sobreviventes
Martin Gore e Dave Gahan, os dois Depeche Mode sobreviventes
Anton Corbijn

Os Depeche Mode regressam a Lisboa esta terça-feira para o primeiro concerto em Portugal depois da morte do fundador Andrew Fletcher, em 2022. Já não os víamos por cá há sete anos: trazem consigo o novo “Memento Mori” e grandes clássicos de 40 anos de música

A história portuguesa dos Depeche Mode é longa e teve sempre como palco grandes arenas: os estádios de Alvalade e Antas em 1993, o então Pavilhão Atlântico, atual Meo Arena, em 2006 e 2009, e, mais recentemente, o festival NOS Alive, nas edições de 2013 e 2017. O regresso a Lisboa acontece, agora, em nome próprio, com o álbum “Memento Mori”, o 15º da sua discografia e o primeiro que a banda britânica edita depois da morte do teclista, baixista e elemento fundador Andy Fletcher, em maio de 2022. O palco será, de novo, a arena do Parque das Nações. Quando o Expresso falou com Dave Gahan, no início do ano passado, o vocalista confessava-nos que guarda “ótimas memórias” de Portugal, recordando umas férias que passou no Algarve. “Lembro-me de ir lá com a minha família inteira. Diverti-me muito”. A diversão, claro, não acontece só nas férias. Gahan e o teclista e guitarrista Martin Gore são mestres da performance e as suas passagens pelo país deixaram marcas fortes na memória de uma legião de fiéis, sempre pronta a celebrar clássicos como ‘Personal Jesus’, ‘Just Can’t Get Enough’ ou ‘Enjoy the Silence’.

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