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Rui Oliveira

Presidente do Conselho Nacional de Juventude

“Tal como ‘Andorinhas’, esta música reúne vários géneros”, diz-nos Ana Moura assim que se senta para uma nova conversa connosco, nos bastidores das gravações do vídeo de ‘Arraial Triste’, que tiveram lugar n’ A Voz do Operário, em Lisboa, há poucas semanas. “Nasceu, primeiro, pelas mãos do Pedro Mafama”, revela, recordando o período em que se fechou em casa, em pleno confinamento, com Mafama e o produtor Pedro da Linha, para começar a criar o álbum. “Estávamos reunidos em casa, mas dividíamo-nos durante o dia para cada um desenvolver uma ideia. Esta música nasceu com o Pedro a descrever uma noite num arraial”, explica, “na verdade, mais do que isso, a descrever um sentimento meu, porque a letra fala de uma pessoa que se sente sozinha apesar de estar rodeada de gente. Sozinha, mas, ao mesmo tempo, empoderada: só vai ‘dançar com a lua cheia’. ‘Arraial Triste’ representa um estado de espírito, uma intenção, é a melhor forma que tenho de descrevê-lo”. No que à música diz respeito, a nova canção segue num ritmo soturno, quase fúnebre, enquanto reflete “vários géneros populares do nosso país”. “Aquilo que entendes como fúnebre é a viagem interior que, depois, navega por estes sons mais indefinidos, as rezas que nos conduzem para o estado de espírito de que falava”, esclarece, “tem sonoridades dos próprios arraiais, até consigo, inclusivamente, sentir aqui a nossa música ‘pimba’, a música tradicional do norte de Portugal e a alma fadista”.

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