Em causa está a escolha dos representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão
À beira de completar seis décadas de existência, a ADSE – subsistema de proteção na doença dos funcionários públicos tem passado por tempos conturbados, pautados por mudanças na governação, figura jurídica, modelo de financiamento, tutela, idade média dos beneficiários (cada vez mais alta), custos com a saúde (em subida constante), conflitos com os prestadores hospitalares privados, risco de sustentabilidade e, até, a morte anunciada.
A mais recente ‘pedra na engrenagem’ são as eleições dos representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão (CGS), órgão criado em 2017, altura em que a ADSE passou a ser um instituto público de gestão participada.
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