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Cortes no Orçamento comunitário continuam. Novo Fundo de Recuperação deve compensar

O primeiro-ministro português, António Costa, e o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, saúdam-se num abraço à entrada da reunião de líderes no Conselho Europeu
O primeiro-ministro português, António Costa, e o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, saúdam-se num abraço à entrada da reunião de líderes no Conselho Europeu
PIROSCHKA VAN DE WOUW / REUTERS

Em fevereiro, Portugal arriscava perder 2 mil milhões de euros na Coesão. Agora terá de refazer as contas face à pandemia para perceber a dimensão real da ajuda que pode vir da UE. Do novo Fundo de Recuperação poderão vir 15,5 mil milhões a fundo perdido (ainda que condições).

Cortes no Orçamento comunitário continuam. Novo Fundo de Recuperação deve compensar

Susana Frexes

Correspondente em Bruxelas

A nova proposta para o próximo Orçamento Comunitário (2021-27) não foge muito dos valores globais que os líderes discutiram em fevereiro e que na altura não reuniam o consenso do Conselho Europeu, com os países da Coesão a rejeitarem cortes nesta política e na agricultura, enquanto os nórdicos pressionavam por um quadro financeiro mais pequeno, com menos contribuições nacionais e virado para as novas prioridades.

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