
É o actual director artístico do Festival de Avignon, e também o primeiro estrangeiro a ocupar esse lugar. Poder-se-ia esperar algum abrandamento criativo do encenador, dramaturgo, ator, produtor e programador. Mas não é o que está a acontecer. Nem o que prometeu, na primeira entrevista que deu depois de ser nomeado para o lugar. “Tem de existir um equilíbrio entre o desejo de ser artista e a responsabilidade enquanto diretor do festival.” Ele vai continuar, porque o “cume está para além da montanha”