Pedro Nuno Santos: o paradoxo de um sucessor (o perfil de mais um nome para o futuro)

“Escolheu envolver-se na sociedade através da vida partidária e orgulha-se disso”, diz um socialista que há muito acompanha o seu percurso. Só lhe falta uma coisa no PS, que é ser secretário-geral. Após a saída atribulada do Governo, à boleia da TAP, mantém-se em silêncio até julho, altura em que vai assumir o lugar de deputado. Tem três anos para reconstruir a imagem a tempo de uma eventual disputa pela liderança do PS