O inquérito da Inspeção-Geral de Finanças à irregularidade nas reuniões da Câmara Municipal de Lisboa, reveladas pelo Expresso, defende a anulação de nove deliberações tomadas na presença do vereador Nuno da Rocha Correia (CDS-PP), que foi convocado depois de ter manifestado indisponibilidade para cumprir o mandato
Jornalista
O inquérito da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) à regularidade das reuniões da Câmara Municipal de Lisboa (CML) - pedido depois de o Expresso ter noticiado que o executivo de Carlos Moedas estava ilegal - defende a anulação de nove deliberações camarárias. Estas decisões foram tomadas na presença de Nuno da Rocha Correia, vereador do CDS-PP, que participou em reuniões de câmara depois de ter manifestado indisponibilidade para substituir um vereador do seu partido que tinha renunciado.
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