Um dos trabalhos, que calculou os custos anuais em 40 países de todo o mundo com dados de utilizadores de uma aplicação móvel gratuita (MASK-air), indica que o impacto da rinite e da asma se deve principalmente à redução da produtividade no trabalho (presentismo), frequentemente subestimada, e não a um aumento das faltas (absentismo). “Ou seja, as pessoas vão trabalhar, mas não são tão produtivas devido aos sintomas respiratórios e não respiratórios”, concluíram os investigadores.