“Ao clarificarmos as mutações especificas no gene CDH1 que constituem um risco real para o indivíduo e quais as mutações que não são preocupantes, conseguimos avançar com três novos critérios clínicos, a somar aos atualmente utilizados, que ajudarão a identificar famílias em risco”, salienta o primeiro autor do artigo, José Garcia-Pelaez (na foto).