“Foi uma honra e um privilégio para mim passar os últimos 23 anos no UNFPA. A sua missão corre nas minhas veias, e as mulheres que ele serve são minhas irmãs, mães e filhas. As suas histórias e direitos são a minha motivação”, disse Catarina Furtado, que recebeu um prémio em Almaty, capital do Cazaquistão