“Disse-me que era desde madrugada. E pediu-me um cigarro, que eu não tinha, porque nunca fumei. ‘Não tenho um cigarro, mas tenho um cravo’, disse-lhe. Tirei um, dei-lho, e ele pô-lo no cano da espingarda.” Depois distribuiu os cravos por todos, um por um, e seguiu para casa.