Perante os jornalistas, o primeiro-ministro afirmou: “Como sempre, confio totalmente na justiça e no seu funcionamento - a justiça que servi ao longo de toda a minha vida e cuja independência sempre defendi. Porém, é meu entendimento que a dignidade das funções de primeiro-ministro não é compatível com qualquer suspeição sobre a sua integridade, a sua boa conduta e, menos ainda, com a suspeita da prática de qualquer ato criminal”.