Imagine-se um dia normal de um cidadão: provavelmente acorda com o despertador do telemóvel – e se assim é, há uma probabilidade superior a 70% de entrar logo contacto com o sistema operativo Android. Depois, liga a Internet e faz pesquisas no Google, abre o Gmail ou navega no Chrome. Faz uma pausa no trabalho e vê os golos da jornada anterior no YouTube, com anúncios pelo meio. Depois regressa aos deveres profissionais para lidar com folhas de cálculo da disponibilizadas pela Alphabet ou até com repositórios de dados como o Drive. No final, até pode ter percorrido o País de Norte a Sul – mas quase nunca saiu do ecossistema da Alphabet (Google).
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