Exclusivo

Saúde

Há uma relação entre guerra e asma? Este investigador português diz que sim e lembra o que aconteceu no 11 de Setembro

GUERRA. A Rússia invadiu a Ucrânia e transformou em soldados os civis ucranianos com idades entre os 18 e os 60 anos
GUERRA. A Rússia invadiu a Ucrânia e transformou em soldados os civis ucranianos com idades entre os 18 e os 60 anos
STANISLAV YURCHENKO / REUTERS

As anteriores guerras já o provaram: alguém exposto a um conflito tem mais probabilidade de desenvolver asma. Por isso, um grupo internacional de investigadores quer antecipar a doença para as pessoas mais expostas e adaptar os serviços de saúde dos países que estão a receber refugiados

As explosões de depósitos de combustível e os bombardeamentos com dispositivos de fragmentação expõem os ucranianos a concentrações de poluentes ambientais que, só num dia e no território ucraniano, estão ao nível do que seria normal para um dia em toda a Europa.

Esses poluentes, em concentrações muito acima do que seria normal, precipitam uma exposição aguda do sistema respiratório e aumentam a probabilidade de aparecimento de doenças respiratórias, entre as quais a asma.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jascensao@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas