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Igualdade

Chegou às escolas um novo jogo de tabuleiro para as crianças e jovens aprenderem mais sobre os direitos das pessoas com deficiência

Chegou às escolas um novo jogo de tabuleiro para as crianças e jovens aprenderem mais sobre os direitos das pessoas com deficiência
skynesher

A partir desta semana vão ser entregues em várias escolas do ensino básico e secundário da margem sul de Lisboa uma centena de exemplares do jogo de tabuleiro “Kit Direitos Humanos” destinado a crianças e jovens dos 6 aos 18 anos para fomentar a inclusão e os direitos humanos das pessoas com deficiência e autismo. Neste tabuleiro vence quem souber responder melhor a desafios de inclusão na educação, na vida diária ou no emprego. Este jogo poderá ser jogado em família, terá uma versão em “app” para chegar a mais pessoas e, mais tarde, será comercializado. O projeto foi desenvolvido por investigadores do ISCTE em parceria com a associação Inovar Autismo

Imagine que encontra uma pessoa cega na rua a querer atravessar a passadeira. Como a ajudaria a atravessar a estrada? Esta é uma das perguntas que podem sair nas cartas de desafios do jogo de tabuleiro “Kit Direitos Humanos”, que funciona como o tradicional “Jogo da Glória”. Perante a resposta, e discussão entre o grupo de jovens, a pessoa a quem lhe saiu a dita carta avança ou não no tabuleiro de acordo com a resposta que deu, se foi inclusiva, solidária, colaborativa e empática ou não com a pessoa com deficiência. Pelo meio surgem as habituais cartas da sorte que fazem avançar automaticamente mais umas casas no tabuleiro.

Vencerá este jogo quem souber responder melhor aos mais variados temas e desafios deste “Kit Direitos Humanos”, que tem como objetivo sensibilizar todas as crianças e jovens - quer as que têm deficiência, quer as que não têm - para os direitos das pessoas com deficiência. Os primeiros cem jogos começarão a ser distribuídos esta semana nas escolas preparatórias e secundárias de Almada, Barreiro e Palmela, que foram parceiras deste projeto. Um desafio que poderá ser feito no espaço escolar ou em família, contará com uma “app”, para ser jogado através do telemóvel e outras plataformas e no futuro poderá ser comercializado.

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