Coronavírus

Covid-19. DGS sem “evidência” para alterar normas de vigilância para grávidas e recém-nascidos

Covid-19. DGS sem “evidência” para alterar normas de vigilância para grávidas e recém-nascidos
Beata Zawrzel/NurPhoto via Getty Images

Diretora-geral da Saúde reagiu à notícia avançada pelo Expresso no sábado que dava conta da morte de um feto de oito meses infetado com o novo coronavírus

Graça Freitas disse esta segunda-feira que o "possível caso de transmissão vertical" de covid-19 "continua a ser investigado". A mãe era assintomática e a gravidez foi vigiada, sendo o caso extremamente raro.

Graça Freitas lembrou que relatos de casos desta natureza são "muito raros", pelo que "não existe" até agora "evidência" que leve a rever e a alterar as normas em vigor para a vigilância de grávidas e recém-nascidos.

A diretora-geral da Saúde frisou ainda que "têm nascido bastantes bebés de mães positivas sem que estejam infetados".

O Expresso noticiou que o feto morreu no final de junho com covid-19 no Hospital Fernando da Fonseca (HFF, mais conhecido como Amadora-Sintra). Uma biópsia pulmonar revelou que estava infetado com o vírus SARS-CoV-2, embora a colheita ao sangue tivesse resultado negativa para o novo coronavírus.

A mãe estava infetada mas assintomática e só o descobriu ao ser testada no hospital.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas