Ex-alunos da Universidade Nova de Lisboa criaram um dispositivo, que batizaram com a designação C-mo, que permite distinguir os tipos de tosse. A estreia comercial do primeiro aparelho está prevista para 2021
d.r.
As tosses não são todas iguais – e muito menos se medem aos palmos. “A quantificação da tosse é uma questão primordial que é muito influenciada pela subjetividade do doente”, explica Nuno Neuparth, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e médico especialista em imunoalergologia. A falta de meios de monitorização que tem dificultado a missão dos médicos também se revelou uma oportunidade de negócio para alunos de engenharia biomédica que acompanharam as aulas de Neuparth e de outros professores.
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