R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ

Uma rede de tráfico de droga luso-sérvio-brasileira que operava em Portugal usou uma infiltrada que trabalhava numa seguradora para conseguir perceber se os carros que os seguiam ou vigiavam eram da PJ. A mulher é acusada num processo que envolve sete milhões de euros em cocaína desviados secretamente pela polícia, sequestros, ameaças e estalos na cara
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes