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R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ

R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ
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Uma rede de tráfico de droga luso-sérvio-brasileira que operava em Portugal usou uma infiltrada que trabalhava numa seguradora para conseguir perceber se os carros que os seguiam ou vigiavam eram da PJ. A mulher é acusada num processo que envolve sete milhões de euros em cocaína desviados secretamente pela polícia, sequestros, ameaças e estalos na cara

R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ

Rui Gustavo

Jornalista

R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ

Hugo Franco

Jornalista

Marcos M. conduzia perto do Parques das Nações na direção de um apartamento onde Francisco “o padrinho” Martins estava sequestrado por traficantes de droga por causa de um carregamento de 220 quilos de cocaína que se tinham evaporado de uma carrinha estacionada no parque de um hipermercado. Segundo o Ministério Público, Marcos tinha sido o responsável pelo transporte da droga e tinha sido ele a perdê-la. Pior: um grupo de sérvios que era o destinatário final do produto não acreditava na história e suspeitava de uma “banhada”. A vida do “padrinho” estava em risco e Marcos estava nervoso.

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