As contas da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores apontam para que faltem cerca de dois mil nadadores-salvadores em Portugal, de forma a garantir a segurança dos banhistas nas praias e piscinas públicas.
Uma realidade cada vez mais difícil de combater, com as concessionárias a anteciparem dificuldades na contratação de profissionais para realizarem essa vigilância.
Até porque, segundo dados do Instituto de Socorro a Náufragos divulgados pelo JN, mais de metade dos 857 candidatos a nadadores-salvadores reprovaram no exame teórico.
A taxa de insucesso na prova deste ano quase duplicou face aos anos anteriores.
Tanto as concessionárias como a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores apontam a sazonalidade da profissão como um dos principais obstáculos à contratação e defendem que é preciso torná-la mais atrativa.
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