“Se continuarmos a queimar o gás, Terra Ciao, Terra Ciao, Ciao, Ciao”, ao ritmo da célebre canção da resistência antifascista italiana, três dezenas de jovens entoam estas palavras junto ao portão do Liceu Camões, em Lisboa. Não são muitos, mas as vozes estão alinhadas em palavras de ordem pelo “Fim ao Fóssil”. Tinham prometido nova “disrupção” na primavera e esta chegou a três escolas secundárias da capital, esta terça-feira e quatro universidades.
Em duas delas – na António Arroio e na Luísa de Gusmão – os portões foram fechados a cadeado pelas estudantes ativistas (que no plural querem ser tratadas no feminino). Mas se na primeira a escola ficou fechada todo o dia, na segunda a direção chamou as autoridades para partir o cadeado e retomar a atividade normal.
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