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Diretor da PJ acusou advogados de “terrorismo judiciário” e a Ordem abriu-lhe um inquérito disciplinar: o caso foi arquivado

O diretor nacional da Polícia Judiciária
O diretor nacional da Polícia Judiciária
Nuno Botelho

Vice-presidente do Conselho de Deontologia da Ordem diz que Luís Neves “não é advogado” porque tem a inscrição suspensa e, por isso, “não se lhe pode exigir” os mesmos deveres a que os advogados estão obrigados. Diretor da PJ tinha acusado de “terrorismo judiciário” advogados que empatam processos com recursos sucessivos. Ex-bastonário discorda da decisão, mas a Ordem não vai recorrer

Depois de ter sido alvo de um inquérito “liminar” para determinar se seria ou não alvo de um processo disciplinar, Luís Neves foi ilibado também liminarmente pelo Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados.

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