Sociedade

PJ já identificou vários autores das mensagens de ataques a escolas: não estão “radicalizados” e não têm “noção da dimensão das suas ações”

PJ já identificou vários autores das mensagens de ataques a escolas: não estão “radicalizados” e não têm “noção da dimensão das suas ações”

Nenhum dos suspeitos tem antecedentes criminais ou de extremismo. São todos menores de idade. Situações terão ocorrido na sequência de publicações na rede social TikTok, com origem no estrangeiro, onde é feita alusão ao massacre de Columbine, nos Estados Unidos

A Polícia Judiciária identificou vários autores de ameaças em ambiente digital dirigidas a estabelecimentos de ensino.

Os autores identificados são jovens, menores de idade, não tendo sido recolhidos quaisquer indícios da sua radicalização ou extremismo. “Os jovens assumiram a autoria das publicações, não tendo noção da dimensão e impacto que as suas ações viriam a tomar”, salienta a PJ.

Nos últimos dias, com base na partilha de informação, nomeadamente em sede da Unidade de Coordenação Antiterrorismo (UCAT), foram comunicadas situações semelhantes em vários pontos do país, algumas referenciadas pela PSP. “Todos os casos reportados encontram-se em investigação na PJ”.

Estas situações terão ocorrido na sequência de publicações na rede social Tik Tok, com origem no estrangeiro, onde é feita alusão ao massacre de Columbine, nos Estados Unidos. “Não foram, no entanto, recolhidos indícios de que pretendessem materializar as ameaças em causa, tudo levando a crer que se tratarão de casos de mimetização de um fenómeno que está a ocorrer, em várias partes do globo”.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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