Exclusivo

Sociedade

Pela primeira vez houve mais divórcios de casamentos pelo civil do que pela Igreja, que tendem a tornar-se “residuais”

Pela primeira vez houve mais divórcios de casamentos pelo civil do que pela Igreja, que tendem a tornar-se “residuais”
Foto Tiago Miranda

Em 2021, os divórcios de casamentos pelo civil ultrapassaram aqueles que resultam de casamentos católicos, tal como os casamentos pelo civil já tinham ultrapassado os religiosos em 2007. Quem estuda o trajeto da religião católica em Portugal explica que se trata do caminho natural e porque daqui a uns anos serão “residuais” as cerimónias religiosas

Pela primeira vez houve mais divórcios de casamentos pelo civil do que pela Igreja, que tendem a tornar-se “residuais”

Joana Ascensão

Pela primeira vez houve mais divórcios de casamentos pelo civil do que pela Igreja, que tendem a tornar-se “residuais”

Sofia Miguel Rosa

2021 foi o ano de viragem para Portugal na balança de divórcios provenientes de casamentos pelo civil e pela igreja. Os divórcios de casamentos católicos (8.426) ficaram pela primeira vez abaixo dos civis (8.719), que no ano passado foram quase mais 300. A tendência é a distância aumentar, com os civis a serem, a partir de agora, a maioria.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler
Relacionados

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jascensao@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate

Sociedade

+ Exclusivos
+ Vistas