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Manuel Pinho
Advogado do ex-ministro da Economia alega que o prazo máximo de prisão domiciliária terminou às 23h59 desta quarta-feira e avançou com um pedido de habeas corpus para o Supremo Tribunal de Justiça
Manuel Pinho ainda não foi notificado do despacho de acusação do Ministério Público no processo em que é suspeito de ter recebido cinco milhões de euros do Grupo Espírito Santo quando ainda era ministro da Economia num dos governos de José Sócrates. Como está em prisão domiciliária há um ano, o advogado que o representa avançou aos primeiros minutos desta quinta-feira com um pedido de habeas corpus - libertação imediata - para o Supremo Tribunal de Justiça. Mas o Ministério Público poderá ter outro entendimento.
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