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COP 15: em busca de um acordo mundial para travar a perda de biodiversidade e garantir a sobrevivência humana

Os elefantes são das espécies mais ameaçadas
Os elefantes são das espécies mais ameaçadas
GETTY IMAGES

Proteger 30% das áreas em terra e no mar e restaurar 20% dos habitats são dois dos objetivos da Conferência da Biodiversidade (COP15), que começa esta quarta-feira em Montreal, sob presidência da China. Mas as expectativas de que venha a ser assinado para a natureza um compromisso semelhante ao do Acordo de Paris para o clima são baixas.

Num mundo de policrises, a da biodiversidade e a climática andam lado a lado e agravam-se. As metas estabelecidas no século XXI para travar a perda de biodiversidade têm falhado, nomeadamente as definidas em 2010 na COP de Nagoya, que previa reduzir para metade a perda de habitats até 2020.

Até 19 de dezembro espera-se que o mundo se comprometa com novas metas para reverter a perda de natureza e alcance um acordo semelhante ao de Paris para travar as alterações climáticas. Está tudo em jogo na 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas para a Biodiversidade (COP15), que começa esta quarta-feira em Montreal, no Canadá e se prolonga por 12 dias.

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