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Portugal ainda longe de se poder afirmar como uma “economia do bem-estar”

Portugal ainda longe de se poder afirmar como uma “economia do bem-estar”
straga

Relatório da associação Zero mostra que o país ainda tem “um longo caminho pela frente” para chegar a uma economia de bem-estar. Desigualdades salariais, baixa taxa de reciclagem e sedentarismo estão entre os aspetos mais negativos

O Produto Interno Bruto não resume o sucesso de um país. E se é certo que o PIB americano é mais do triplo do português, também é certo que a esperança média de vida em Portugal é maior que a dos EUA, lembra a economista americana Amanda Janoo, dirigente da Wellbeing Economy Alliance – uma plataforma colaborativa de organizações, movimentos e indivíduos internacionais – e que esteve na segunda-feira numa conferência sobre a economia do bem-estar em Lisboa.

Esta aliança, da qual a associação Zero faz parte, tem por objetivo redesenhar um sistema económico e social que vá ao encontro das necessidades das pessoas e do planeta. “Portugal ainda tem um longo caminho pela frente para se afirmar como uma economia do bem-estar”, conclui um relatório apresentado esta segunda-feira pela Zero, numa conferência dedicada ao tema.

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