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De Elsa a Susana, a violência doméstica apagou 22 nomes de mulher em 2022

18 das 22 vítimas mortais de violência doméstica: Silvana (1), Alda (2), Claudisalete (3), Elsa (4), Sónia (5), Cássia (6), Lucília (7), Sandra (8), Conceição (9), Celestina (10), Marta (11), Denise (12), Cláudia (13), Susana (14), Sara (15), Madalena (16), Sílvia (17) e Assunção (18)
18 das 22 vítimas mortais de violência doméstica: Silvana (1), Alda (2), Claudisalete (3), Elsa (4), Sónia (5), Cássia (6), Lucília (7), Sandra (8), Conceição (9), Celestina (10), Marta (11), Denise (12), Cláudia (13), Susana (14), Sara (15), Madalena (16), Sílvia (17) e Assunção (18)
Tiago Pereira Santos

Comemora-se esta sexta-feira o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em 2022 já morreram 22, assassinadas por homens com quem tinham ou tiveram uma relação de intimidade. 41% estavam separadas do agressor, sete tinham-no denunciado, uma tinha botão de pânico mas não teve tempo de acioná-lo. A mais nova tinha 27 anos, a mais velha 74. Conheça aqui algumas das suas histórias.

De Elsa a Susana, a violência doméstica apagou 22 nomes de mulher em 2022

Raquel Moleiro

Jornalista

De janeiro a outubro foram mortas em Portugal 22 mulheres em contexto de violência doméstica. Na semana passada, o Observatório de Mulheres Assassinadas da associação UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta) lançou os dados anuais preliminares e traçou-lhes o perfil enquanto vítimas: 13 foram mortas pelos companheiros atuais, 9 estavam separadas do seu agressor, em 55% dos casos havia violência prévia, sete apresentaram queixa às autoridades, 55% foram mortas em casa com arma de fogo ou arma branca. Deixaram 46 crianças órfãs de mãe, 21 menores. Algumas perderam também o pai. 8 homicidas suicidaram-se após o crime, 14 estão em prisão preventiva. Conheça aqui as histórias de algumas destas vítimas:

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