De janeiro a outubro foram mortas em Portugal 22 mulheres em contexto de violência doméstica. Na semana passada, o Observatório de Mulheres Assassinadas da associação UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta) lançou os dados anuais preliminares e traçou-lhes o perfil enquanto vítimas: 13 foram mortas pelos companheiros atuais, 9 estavam separadas do seu agressor, em 55% dos casos havia violência prévia, sete apresentaram queixa às autoridades, 55% foram mortas em casa com arma de fogo ou arma branca. Deixaram 46 crianças órfãs de mãe, 21 menores. Algumas perderam também o pai. 8 homicidas suicidaram-se após o crime, 14 estão em prisão preventiva. Conheça aqui as histórias de algumas destas vítimas:
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: RMoleiro@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes