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Caso Beja: três migrantes foram hospitalizados por “cansaço extremo”. Quando se queixavam de falta de comida, eram alvos de violência

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Luís Barra

Alguns dos 35 detidos na operação da PJ contra o tráfico de mão de obra estavam já referenciados por exploração de imigrantes. Rede ilegal de Beja funcionava como uma empresa. Este trio de migrantes (um argelino de 27 anos e dois marroquinos de 18 e 28 anos) são o rosto visível de como esta organização criminosa — “altamente estruturada e hierarquizada”, de acordo com uma fonte judicial

Três migrantes que eram explorados pela rede de trabalho escravo no Baixo Alentejo, desmantelada esta quarta-feira pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária, deram entrada no Hospital de Beja, horas depois do início das buscas e das detenções. “Apresentavam sinais de exaustão e de cansaço extremo supostamente pela carga horária a que eram sujeitos todos os dias”, conta uma fonte próxima do processo.

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