Problemas neurológicos, lesões ortopédicas e psiquiátricas: as principais consequências dos acidentes laborais em Portugal
Estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto analisou mais de uma centena de acidentes laborais graves. Cinco anos após o acidente, 65% das vítimas com sequelas não regressam ao ativo – e por isso os investigadores defendem um novo paradigma para uma “reabilitação o mais precoce possível”. Este ano 247 pessoas ficaram feridas a trabalhar. 94 morreram
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