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O agente Fábio Guerra terá morrido por causa de um aneurisma que rebentou pela pancada que levou. E isto pode influenciar o julgamento

Agente da PSP Fábio Guerra morreu na sequência de agressões à porta da discoteca Mome, em Lisboa
Agente da PSP Fábio Guerra morreu na sequência de agressões à porta da discoteca Mome, em Lisboa
André Kosters/Lusa

O agente da PSP morto à pancada em frente à discoteca Mome, em Lisboa, terá sucumbido à rotura de um aneurisma, sugere a autópsia a que o Expresso teve acesso. A defesa de um dos fuzileiros acusados de o matarem entende que este facto poderá pôr em causa a acusação de homicídio qualificado. Fábio Guerra teria morrido se não tivesse já um aneurisma? Esta é a dúvida que o julgamento terá de esclarecer

O relatório da autópsia a Fábio Guerra é conclusivo: o agente da PSP morreu devido “as lesões traumáticas meningo-encefálicas e cervice-vasculares descritas”. E estas lesões foram provocadas “por instrumento de natureza contundente ou atuando como tal, podendo ter sido devidas à agressão referida na informação”. Ou seja, Fábio Guerra, de 26 anos, morreu devido às agressões de Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, dois fuzileiros acusados pelo Ministério Público de homicídio qualificado.

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