João Real foi informado numa loja chinesa que estava a ser seguido pela PJ. Não fez nada quanto a isso: “Senti que precisava de ser preso”
Na parte da tarde no primeiro dia do julgamento do jovem suspeito de planear um ataque na Faculdade de Ciências de Lisboa foram ouvidos inspetores da Polícia Judiciária e uma testemunha-chave: Micaela, o “amor platónico” do alegado terrorista
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