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Sociedade

Quatro furos nas Montanhas dos Príncipes de Avis, para perceber o clima dos últimos três milhões de anos

Fátima Abrantes,investigadora do IPMA especializada em geologia marinha
Fátima Abrantes,investigadora do IPMA especializada em geologia marinha
D.R.

Ao largo de Sines, na costa portuguesa, há sedimentos no fundo marinho que ajudam a perceber a evolução do clima nos últimos três milhões de anos, e entender o que nos espera em 2030. É com esse objetivo que a expedição internacional Paleoclima da Margem Ibérica partiu esta quinta-feira para o mar. Entre os cientistas a bordo está Fátima Abrantes, investigadora principal do IPMA, que explica ao Expresso a aventura que a espera e o puzzle científico que pretendem montar

Mais vale tarde do que nunca, diz o ditado, e assim é com a expedição Paleoclima da Margem Ibérica, que durante dois meses vai reconstruir o clima dos últimos três milhões de anos de história da Terra. O objetivo é analisar o que se passou e passa nos dois polos (Norte e Sul), as influências da circulação oceânica e as suas principais mudanças num futuro próximo; e as variações na atmosfera do continente europeu.

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