Ministro da Administração Interna recusou pensão de sangue a pais do agente da PSP Fábio Guerra

“Posição do Ministério da Administração Interna decorre do cumprimento da lei”, explica a tutela
O Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, considera que os pais do agente da PSP espancado até à morte à porta da discoteca Mome, em Lisboa, Fábio Guerra, não têm direito à pensão de sangue pelo desaparecimento do filho. Segundo o jornal "Público", a lei diz que não têm idade para lhes ser atribuída.
A Direção Nacional da PSP defende a tese contrária. Contudo, a Caixa Geral de Aposentações argumenta que os pais não têm direito a este apoio. Os pais já receberam uma indemnização do Estado de 176 mil euros.
“A posição do Ministério da Administração Interna decorre do cumprimento da lei, a qual permitiu já pagar e - de forma célere - uma compensação a título de indemnização à família do agente Fábio Guerra”, esclarece a tutela.
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